Orlando: aventuras na Disney com a família

Madia Santos Borges é diretora executiva da BG Arquitetura e esteve na Disney, em Orlando, com a família, numa viagem organizada pela OP Turismo. Com exclusividade, ela compartilha os detalhes e os melhores momentos com o blog da OP.

Voo e translado: “chegamos em Miami com tempo suficiente para pegar as malas e despachá-las para Orlando. Ao chegar lá, as indicações para o shuttle do hotel são extremamente claras: descer até o último andar do aeroporto e encontrar o staff da Disney aguardando para encaminhar o pessoal para os seus respectivos hotéis. O ônibus tem música, filme e dicas de atrações do parque. Uma viagem bem light depois de tantas horas de voo.”

Hotel: “o check in é extremamente rápido para quem já tem cadastro no ‘My Disney Experience’, aplicativo para celular que facilita a vida do turista. Ganhamos uma caixinha com as magic bands personalizadas, bottons de ‘firts visit’ e bottons de ‘happy birthday’ para as crianças usarem no parque no dia do aniversário. Queria fazer uma surpresa no quarto para comemorar, nos dias 19 e 22. E a resposta imediata: ‘a gente se encarrega disto!’. Nos dias de aniversários das crianças, ao voltarmos para o quarto, balões, chocolatinhos, bonequinhos de toalha e cartão do Mickey. Um amor!”

Carro: “fizemos reserva de carro com antecedência. A equipe da recepção do hotel, prontamente, ligou para o Car Center Alamo – que é da Disney – e solicitou uma van para fazer o translado. O parque é gigantesco! Então, é complicadíssimo não ter carro no dia a dia. O sistema de locomoção (hotel-parque, parque-hotel) é eficientíssimo, mas para curtir os demais lugares de Orlando, perde-se muito tempo de taxi e ônibus. Pegamos o carro tranquilamente, sem ninguém querer nos vender nenhum seguro extra. Levamos o nosso GPS, mas esquecemos de atualizar o mapa da cidade antes. Ficamos um pouco atrapalhados no início, até percebermos que o GPS do celular com o chip americano era eficientíssimo!”

Parques: “a quantidade de parques visitados foi demais para o total de dias da viagem. Pensando melhor, deveríamos ter descansado um pouquinho a cada dois parques. As crianças foram parceiras e caminharam muito sem carrinho. Não estranhe: por lá até crianças maiores andam de carrinho empurradas pelos pais. Ao final do dia estavam exaustas! Se estivesse muito quente – chegamos a pegar temperaturas de 8 graus pela manhã – acho que eles não teriam aguentado esse pique.”

Almoços: “fiz reserva nos parques para o almoço. No Animal Kingdon, almoçamos com os personagens no restaurante Tusker House; na Universal, jantamos no MeatFish – restaurante que mais gostei; no dia do Epcot, tomamos café da manhã no Grand Floridian, que é um hotel Disney com categoria superior, SPA e campo de golfe, e fomos mais tarde para o parque. No Hollywood, fizemos reserva para o 50’s Prime Time Café. Já no dia do Magic Kingdon, pisamos na bola feio: não tínhamos feito reserva, pois todos restaurantes estavam lotados. Ouvi dizer que era possível conseguir lugar no Castelo da Bela e da Fera tentar reserva. Mas, infelizmente, não procede. Ficamos o dia tentando achar algo melhor para comer, mas é o parque mais cheio, ainda mais num sábado.”

Assistência: “meu filho, Gui, ficou doentinho no fim da viagem e teve momentos de muito mal-estar. Eu estava em pânico por não saber o que fazer. A criança quase desmaiando no carro. Pensei em acionar o plano de saúde e chamar um médico. Por sorte, conversei com o conciérge e a equipe deu todo o suporte com a maior agilidade. A experiência, embora muito estressante, mostrou que eles são realmente muito bons no que se propõem a fazer. A organização dos parques, a limpeza, o tratamento de todo o staff é impecável.”

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