Nossa primeira aventura na Amazônia foi a pescaria de piranha no Rio Ariaú. Após as instruções do nosso guia, caniços a postos e iscas ao rio, iniciamos a pescaria. Consegui pegar três piranhas, mas alimentei bastante o bichinhos; a cada peixe fisgado o guia identificava a espécie. Após, voltamos ao hotel para nos deliciar não com as piranhas pescadas, mas com os deliciosos peixes amazônicos.
No dia seguinte iniciamos as atividades com um dos passeios mais incríveis: o “nado” com o boto cor-de-rosa em seu habitat natural, em uma plataforma em meio ao paraná do rio Ariaú, o tratador atraio os botos com peixes e, assim, podemos acariciar este animal mágico, protagonista de diversas lendas indígenas. Foi realmente emocionante.
Seguimos até uma das praias que é formada durante a baixa das águas dos rios; neste local pudemos nos refrescar nas escuras águas do Rio Negro, embora tenha água para todos os lados. Os locais para tomar banho no Rio são restritos, pois os jacarés estão por todas as partes, então é permitido nos locais indicados pelo guia. É realmente incrível imaginar que parte do ano toda esta aérea fica totalmente submersa, o que dá as árvores um aspecto muito interessante.
A tarde, seguimos em nosso barco para conhecer uma casa de caboclo (mestiços de brancos e índios) que formam grande parte da população da Amazônia. Podemos conhecer um pouco de seu cotidiano, a maneira que ainda fazem a farinha de mandioca, saborear uma deliciosa tapioca e conhecer um pouco do seu artesanato.
Após, navegamos até a Vila de São Tomé, no percurso podemos observar uma barco-mercado flutuante, muito comum na região.
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