Amazônia – Passeios (2ª parte)

Continuando nossa aventura na Floresta Amazônica…
A comunidade de São Tomé tornou-se conhecida nacionalmente após a reconstrução da vila pelo Programa do apresentador Luciano Huck, no quadro Lar Doce Lar. No dia em que estivemos lá a comunidade estava em festa comemorando justamente um ano do programa.

Lar Doce Lar

Também tivemos a oportunidade de conhecer o simpático Sr. Elias, seringueiro, artista plástico e contador de histórias oficial da vila. Este nos fez viajar no tempo e conhecer um pouquinha desta fantástica Amazônia e de suas experiências de vida.

Sr Elias

Para finalizar o dia de passeios, a noite saímos para mais uma experiência incrível: a focagem de jacarés. Seguimos todos em um barco com a escuridão, o silêncio da noite e apenas a laterna de nosso guia a procura dos olhinhos brilhantes nas margens em meio aos juncos. Quando focado, o nosso super timoneiro saltou com precisão para agarrar o pequeno jacaré. Foi realmente muito divertido, principalmente pela impressionante prática dele de pegar o jacaré com as mãos, é claro um filhote.

Foto Jacare

O dia seguinte começou bastante cedo para acompanhar o nascer do sol, mais um belo espetáculo da natureza, depois seguimos por uma renovadora caminhada pelas passarelas do hotel.

Nascer do Sol

Após recuperar as energias com um gostoso café da manhã, saímos para mais um passeio: a caminhada na selva navegando pelo rio Ariaú. Nossa primeira parada foi na casa dos pais do nosso guia para ver uma das grandes samaumas, uma das gigantes árvores da Amazônia. Estas podem chegar a 40 metros de altura com seu tronco ereto e cilíndrico a 5 metros de comprimento; hoje são usadas para a prática de rapel.

Samauma

Seguimos até o ponto inicial de nossa caminhada de imersão na selva, onde cada metro nosso guia nos mostrava um pouco da biodiversidade de Amazônia. Após uma hora de caminhada, retornamos ao hotel para um refrescante banho de piscina.

Trilha

Estes foram os passeios que fizemos durante nossa estadia no Hotel Ariaú. Ficaram faltando em nosso repertório a visita a uma comunidade indígena, sobrevivência na selva e o encontros das águas do Rio Negro e Solimões, que ficarão para uma próxima visita.

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