Continuando a rota dos museus pela cidade de Berlim, na Alemanha (veja aqui a parte 1), não podemos esquecer do Deutsche Historische Museum e do Judisches Museum, cada um com a sua particularidade.
O Museu Histórico Alemão mostra uma coleção permanente de mais de 8 mil objetos que fazem parte de diversos períodos históricos da Alemanha. Os arquivos do Deutsches Museum são uma das mais importantes coleções de história da ciência e tecnologia da Europa. São 2.200 anos de história alemã em um só lugar.
A dica é também aproveitar as exposições temporárias localizadas no moderno edifício anexo ao prédio principal do Deutsche Historiche Museum. O prédio, com assinatura do arquiteto sino-americano I.M. Pei, foi inaugurado em 2003. Com sua entrada feita de vidro e aço, também apresenta uma vistosa escada em caracol, além de acesso direto ao Deutsche Historiche Museum.
Entre as exposições temporárias, está a Diversity Destroied, aberta até 10 de novembro de 2013. Vale muito a pena dar uma olhada, já que a mostra retrata a época de 1933 a 1938, período da República de Weimar.
Se você for a Berlim, também não deixe de conhecer o Judisches Museum. O museu é um gigante complexo formado por dois prédios, um antigo e outro moderno, na forma de um ziguezague que lembra uma estrela-de-davi rompida. A entrada é pelo edifício antigo, mas as atrações ficam na estrutura nova.
A visita é emocionante e conta a história de 2 mil anos dos judeus na Alemanha. Reserve, pelo menos, 2 horas para conhecer a atração. Você não vai se arrepender.
A estrutura nova foi pensada para chocar e impressionar os visitantes, sempre com um objetivo ou alguma representatividade.
O Shalekhet ou Folhas Caídas reúne mais de dez mil faces de metal que cobrem o chão, por exemplo.
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