A China oferece surpresas para o turista do ocidente: além de uma arquitetura única e de cidades inteiras devotadas à história, as tradições encantam e a gastronomia pode, até mesmo, assustar. Cidades como Hong Kong são metrópoles e unem o antigo com o moderno, possuindo também ótimas opções de gastronomia e compras.
Visitar o oriente é uma experiência única. E a viagem para a China começa, literalmente, muito antes de se chegar ao destino: o voo dura 14 horas. Para deixar a jornada menos cansativa, é normal que os grupos brasileiros façam uma parada no Canadá. Por esse motivo, acabei ficando em Toronto por duas noites. Pude rever o país que tanto amo, matar um pouco da saudade e conhecer Niagara Falls.
Pausa no Canadá terminada, embarcamos no voo para Pequim. Na ala executiva da Air Canada, as mais de dez horas de viagem passaram rápido. As poltronas são reclináveis, e permitem um descanso mais agradável. Ao chegar, nos hospedamos no hotel Grand Millennium, um ótimo cinco estrelas, com uma decoração bem característica.
Nossa primeira visita foi à Cidade Proibida. Acordamos às 6h30min para chegar antes da abertura dos portões e garantir um bom lugar. A quantidade de turistas no local é incalculável. E ainda mais impressionante é a estrutura da Cidade Proibida: são quase 900 edifícios, com diversos adereços nas paredes e telhados e 9.999 quartos. Em uma das salas, pode-se ver uma jade de 11 toneladas, toda esculpida.
Como em todo o lugar, muitos passeios são feitos só para atrair turistas. A visita à “fábrica de pérolas” é um deles e não recomendo. Mas se você estiver procurando pelo exótico, Donghuamen, um mercado ao ar livre, vende os espetinhos mais bizarros que já vi. Atenção ao cardápio nada usual: espetinhos de escorpião, cavalo marinho, grilos, centopéia e lagarto, entre outros. Eu não tive coragem de experimentar nada. E o cheiro do local já me provocou náuseas.
Não poderíamos deixar de visitar a China sem conhecer a sua famosa muralha. O lugar é inacreditavelmente lindo, imenso e lotado. Optamos por subir na parte mais íngreme, onde havia menos pessoas. A vista é fantástica: de um lado se vê a China, do outro, a Mongólia. A dica é visitar a Muralha da China usando tênis. As pedras do chão são escorregadias e o corrimão é baixo, dificultando bastante a descida. Na volta, passamos pelo Caminho dos Espíritos, um parque repleto de estátuas, que é um antigo cemitério localizado em um importante ponto para o fengshui.
Outro clássico chinês é provar o pato laqueado, conhecido como Pequim Duck. Jantamos a especialidade no restaurante Quan-ju-de em Quian Men. Na gastronomia de Pequim, outro destaque é o Lan, restaurante projetado pelo designer Philippe Stark. Como todas as suas obras, o Lan é impressionante, moderno e, até mesmo, um tanto chocante.
Nosso próximo destino foi Xian. O grande destaque da cidade são os guerreiros de terracota no túmulo do Imperador Quin. A tumba fica a um quilômetro das escavações onde foram encontrados os 8 mil guerreiros. Por esse motivo, ainda não se sabe qual era exatamente o número de soldados feitos em terracota.
Nosso grupo ainda conheceu duas cidades. Xangai é a mais interessante de todas. Os prédios são moderníssimos e as lojas, maravilhosas. Conhecemos o Templo do Buda de Jade e a cidade aquática, onde foram encontrados objetos com mais de quatro mil anos. Andamos pela Nathan Road, uma rua bem movimentada que me lembrou a Times Square, e jantamos no restaurante Jean Georges.
Em Hong Kong, ficamos hospedados no InterContinental. A paisagem lembra uma cidade grande, com ótimo comércio, bons restaurantes e muitas lojas. Subimos ao Pico Victoria para ter uma vista panorâmica e também andamos de barco pelo porto de Aberdeen, de onde foi possível avistar o Jumbo, maior restaurante flutuante do mundo. Também aproveitamos para fazer um passeio a Macau, a cidade dos cassinos e que foi colônia portuguesa.
Esta foi uma viagem fantástica, pois tivemos a oportunidade de conviver com uma cultura completamente diferente da nossa, aprender a história do país, ver belas paisagens e fazer boas compras
As comidas da china cheiram mau porque será ?eu também fui para Macao é Hong kong nunca mais volto la.
e macau ninguém fala português , so falam chines.
Esse restaurante que fica no rio que a pessoa pega um barco para ir lá o tratamento deles e super mau, pois quando a pessoa vai embora ninguém agradece.